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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

As irmãs mais novas sofrem! 1ª Parte

Olá riquezas!

Hoje graças a uma borbulha, descobri que tenho uma magoa recalcada sobre a minha irmã muito grande! (estou a brincar, como é óbvio, não é assim tão grande)

Quando a vi, reparei que a lindinha tinha uma baby borbulha na sua testa, e como sou um doce ser um bocado vingativo, aproximei-me e apertei-a, fazendo a típica pergunta: Isto doí?
A minha irmã manda um pequeno berro insultuoso, um olhar reprovador e pergunta-me se estou parva. Ao que eu respondo: Então menina? Custa, não é?!
E assim, a minha querida irmã tem um breve flashback da nossa infância e manda um carinhoso sorriso sacaninha.

Convém frisar que eu era um bocado monstrinha e aldrabona, mas tenho a certeza que foi tudo graças a ela. Posto isto, vou contar algumas das suas peripécias que me lembro, feitas à minha pessoa, quando ainda era uma criança:
ps. estou a brincar ... a culpa não foi toda tua!

Sempre tive uma grande "queda" para quedas, por isso passava a vida a ter os joelhos, cotovelos, etc. esfolados. Quando finalmente as feridas começavam a ganhar crosta, tinha sempre que vir a minha irmã, quando menos esperava e zás, arrancava-me as crostas, com um sorriso estampado na cara.
Até hoje, adora-me fazer isso. Ainda bem, que são raras as vezes que tenho feridas.

Num verão, enquanto brincava com alguns amigos na piscina municipal (tanque), um deles sem querer, ao dar um impulso para não ser apanhado (estávamos a jogar à apanhada), acerta com o calcanhar na minha clavícula, sinto logo um crash e uma dor terrível. Com alguma dificuldade, lá consigo sair da piscina e vou para a toalha. Passado uns minutitos, a minha irmã vai ter comigo para saber o que é que eu tinha. Lá lhe conto a história, mas como ela pensava que era mais uma das minhas ronhas, abandona-me e vai brincar. 
Passada uma meia hora, o nadador-salvador da piscina (que era meu treinador), vai ter comigo porque achou que eu já estava parada há muito tempo. 
Faz-me umas quantas perguntas, digo-lhe que só me apetece vomitar e ele repara que estou muito pálida. Chama a minha irmã, e diz-lhe que o melhor é ligar aos meus pais para ir ao hospital ver do que se trata. 
Para melhorar, ninguém atende (o costume). Lá consegue a minha irmã, continuando achar que estou a espetar uma grande peta ao mundo, falar com o meu pai e ele leva-me ao hospital.
Moral da história, tinha a clavícula partida. Desta história, pude retirar duas coisas positivas: ser mentirosa não rende, por isso deixei-me dessa vida! (a clássica história do Pedro e o lobo aplicou-se bem, para quem não conhece está aqui). A outra, é que como adoro ter razão, consegui tê-la, mas custou!


Para não ficar muito grande, amanhã conto mais uma ou outra!

Xau pessoas lindas 



2 comentários:

  1. Ai tirar crostas?? isso é mesmo mauzinho... auch!
    beijinhos
    http://direitoporlinhastortas-id.blogspot.pt/

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    Respostas
    1. Sim tirar crostas era algo que gostava muito de fazer :)
      Tenho marcas nos joelhos desde pequena por causa disso lol

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